Conheça a carreira de Mariana Kotscho, uma jornalista com mais de 30 anos de experiência e foco em temas sociais relevantes
Mariana Kotscho
24 de Outubro de 2025 às 06:00
Mariana Kotscho, jornalista com mais de 30 anos de experiência, é reconhecida por seu trabalho na televisão e pela criação do programa 'Papo de Mãe', que abordou temas como maternidade e violência doméstica.
Ela se especializou na violência contra a mulher no Brasil, coordenando eventos e colaborando na elaboração de manuais de cobertura de gênero, além de oferecer suporte a vítimas por meio de grupos de orientação.
Atualmente, Kotscho lidera a Kotscho Press, onde aplica sua experiência em comunicação, e atua como mentora e consultora em projetos voltados para a violência doméstica e o jornalismo na América Latina.
Mariana Kotscho é jornalista e tem mais de 30 anos de experiência, PRINCIPALMENTE em televisão. Começou a carreira no SBT e na Record TV e, em 1996, foi a primeira repórter da Globonews em São Paulo. Trabalhou por quase 12 anos como repórter da Rede Globo para todos os telejornais da emissora – de onde saiu, em novembro de 2007, para se dedicar a outros projetos profissionais, como o Programa Papo de Mãe, de sua criação, e que apresentou por 12 anos na TV Brasil e na TV Cultura.
O Papo de Mãe também foi um site parceiro do UOL. Com o fim do Papo de Mãe, Mariana retornou por um período à TV Globo como colaboradora do entretenimento e passou a se dedicar ao site de conteúdo que leva seu nome.
Liderando a kotschopress, Mariana traz toda sua experiência como repórter, apresentadora e ativista. Com uma equipe experiente e competente, a empresa tem um jeito inovador de trabalhar, sempre prezando pela ética e o respeito nas relações. Mariana Kotscho é vencedora do prêmio Vladimir Herzog de jornalismo pela Globonews. Há 22 anos faz palestras sobre jornalismo/primeira infância/maternidade/violência doméstica. A jornalista se especializou no tema da violência contra a mulher e violência doméstica no Brasil.
Coordenou o evento “Violência Doméstica, até quando seremos coniventes?”, no Memorial da América Latina (2016), colaborou com a elaboração do Manual Universa/UOL de cobertura de gênero, dá uma palestra anual sobre o tema em aula optativa da PUC/SP, aulas para as voluntárias do Instituto Maria da Penha e coordena grupo de orientação e apoio às vítimas de violência doméstica no Facebook, que já tem quase 7.000 vítimas atendidas.
É mentora do curso de jornalismo para a América Latina do Dart Center for Journalism and Trauma (NYC). É consultora voluntária do Instituto Maria da Penha. É palestrante, mestre de cerimônias e se dedica a diversos trabalhos ligados à comunicação, treinamentos e produção de conteúdo.
Palestras:
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